Graduação em Secretariado Executivo: indispensável ou não?

Autores

  • Andréia de Moraes Teixeira Faculdade Projeção

Palavras-chave:

Graduação. Secretariado Executivo. Empresas Privadas

Resumo

Investigar se a graduação em Secretariado Executivo é indispensável para a contratação de um secretário executivo nas empresas privadas do DF foi o tema escolhido para a realização desse artigo, cuja origem se deu após a pesquisadora realizar o seu estágio supervisionado I em uma empresa privada de grande porte, onde se deparou com profissionais de outras áreas de formação atuando como secretários executivos. Ela optou pelo método quantitativo-descritivo, que teve por finalidade a coleta de dados em 30 empresas privadas do DF, dados amostrais. Para compreender se realmente há uma procura pelos profissionais graduados na em secretariado executivo, é necessário ter o entendimento que segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996), uma das finalidades da graduação é formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais. Conforme a Lei 7.377 (Brasil, 1985), somente pessoas graduadas em secretariado executivo podem ser secretários executivos nas empresas públicas e privadas. Contudo, o mercado de trabalho privado do DF ainda não compreendeu a importância de um secretário formado na área. As empresas se justificam alegando que qualquer pessoa formada é capaz de secretariar ou que ao contratar um profissional graduado em secretariado executivo eleva a remuneração. Então, confirma-se a hipótese levantada pela pesquisadora de que o mercado privado do DF não tem como item indispensável para a contratação de um secretário executivo a graduação na área. 

Biografia do Autor

Andréia de Moraes Teixeira, Faculdade Projeção

Concluinte do curso de bacharelado em Secretariado Executivo Bilíngue - Faculdade Projeção

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Publicado

2016-09-23