Melhores práticas para implantação do MPS.Br em Software House
Palavras-chave:
Melhoria de Processos, Modelos de Maturidade, Qualidade de Software, MPS.BrResumo
O âmbito empreendedor de tecnologia brasileiro presenciou diversas mudanças nos últimos anos, que vão desde sua estrutura organizacional até os fatores métricos de seus produtos. O foco em redes processuais, qualidade e formas de desenvolvimento tem se apresentado como preocupação primordial das empresas, que direcionam seus esforços à melhoria constante de seus projetos e processos, distanciando-se das visões tradicionais baseadas nas áreas funcionais da organização. O programa de Melhoria de Processos de Software Brasileiro (MPS.Br) surge neste cenário como um mobilizador empresarial de referência brasileira, elaborado em 2003 pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX). O projeto visa a melhoria contínua dos processos empresariais, a fim de estabelecer e alcançar metas de competência processual e níveis de maturidade. O estabelecimento de requisitos de atributos de processo age como ponto-chave para o crescimento e desenvolvimento do negócio. Os resultados que a organização procura alcançar, buscando a qualidade dos serviços e soluções oferecidos, também age como tal e é um dos núcleos deste programa. Sendo assim, busca-se com este artigo apresentar e realizar uma análise sistemática e objetiva do MPS.Br, apresentando sua estrutura, suas bases técnicas, objetivos e requisitos, bem como, os principais resultados possíveis de serem alcançados com sua implementação. Procura-se também apontar seus benefícios, ressaltar conceitos relevantes de sua documentação e dissertar sobre as melhores práticas do programa e sua implantação, avaliando seu impacto e suas influências sob o aspecto de fábricas de softwares, a fim de apresentar o MPS.Br como uma metodologia adequada e desenvolvida para atingir as metas que estabelece.Downloads
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